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Fala, galera!
Paulo, Pita, Gabriel, Cláudio, Chuvisco e Fábio Sooner (Re:Games) falam sobre a PSN, Xbox Live, Wii Ware e Steam, as principais redes sociais online dos consoles e do computador na atualidade. Descubra as vantagens e desvantagens de cada uma.
Aproveitamos também para discutir a queda da PlayStation Network, considerado um dos maiores atos de "terrorismo" digital dos últimos tempos.
Aviso: O podcast foi gravado antes da volta... parcial... da PSN. A PlayStation Store ainda se encontra em manutenção na data dessa publicação.
Leitura de emails - 04'20''
Assunto principal - 18'50''
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11 comentários:
Tá dando erro na hora de por a porra do meu comentário. Não pode exceder 4096 caracteres e blá blá blá, vou tentar colar ele em partes.
Fala pessoal do God Mode, aqui quem fala é o Ricardo (o dono da Steam...NOT!) ex participante do Cosmocast e atual vagabundo virtual.
O cast tava muito bom, com uma edição muito foda também, parabéns pra todos, menos pros malditos hackers que tão avacalhando até com podcasts agora!!! xD
Deu pra ter uma boa ideia das principais redes videogamísticas da atualidade. Realmente nos consoles a disputa fica entre Live e PSN. Pra jogar on-line as duas são praticamente a mesma coisa, sendo que a Live tem muitos serviços paralelos melhorados, que fazem dela uma rede melhor no geral (não sou fanboy, tenho o PS3 viu?), como dito no cast.
Nos consoles, a Nintendo fica pra trás mesmo. A Nintendo WFC e seu sistema de friendcodes limitam em muito a dinamicidade da jogatina. Ter que ter um número diferente pra cada jogo, é um saco na hora de reunir a galera. Tanto que a Nintendo não deu conta sozinha do recado. Hoje, outras empresas auxiliam no suporte ao multiplayer on-line, como a GameSpy, que dá suporte a boa parte dos jogos da BigN. Por essa descentralização e pela atuação direta de servidores terceirizados, se houvesse um ataque hacker, acredito que muitos ainda jogariam on-line normalmente, dependeria do jogo. Monster Hunter Tri, por exemplo, usa diretamente os servidores da Capcom (se não me engano) tanto é que nem usa Friendcodes. No mais, o sistema de compras é interessante, mas a limitação física de espaço interno do console e o limite de tamanho por aplicação fodem tudo. Por isso nunca comprei nada nesse treco.
E sim, a Steam é excelente.
Bom, quanto à Classificação Indicativa no Brasil, tem os dois lados da moeda, não dá pra dizer que ela se coloca de um jeito totalmente errado, nem totalmente certo. Esclarecendo primeiramente, a questão tributária da Lei da Informática abranger os jogos de computador, e dos consoles de videogame serem equiparados à categoria de “jogos de azar” (só os consoles, pois os jogos são enquadrados como brinquedos mesmo), não tem nada a ver com qualquer quesito para a classificação indicativa. Pois, qualquer jogo de videogame (e sim, os de PC também, que diga meu StarCraft 2) que seja lançado *oficialmente* no Brasil, físico ou virtual, deve passar por uma avaliação. Esclarecendo também que mesmo que a Steam dê suporte e realize vendas a brasileiros, ela não está oficialmente no Brasil. Então, a necessidade dessa classificação tem previsão legal/constitucional e o Ministério da Justiça simplesmente desempenha esse trabalho de avaliação. Não adianta despejar a culpa de todas as mazelas nele. Não estou defendendo as leis brasileiras, pelo contrário, elas são um LIXO, um lixo que infelizmente temos que conviver. A questão é que não acho que seja inteiramente culpa do Brasil ou do dito Ministério da Justiça pelo fato da Live brasileira ser uma cidade fantasma. A questão é que como uma entrega de material por parte da Microsoft é exigida, para que se possa fazer a avaliação, talvez ela não se interesse em mandar uma quantidade ENORME de conteúdo referente a cada jogo indie e demais jogos existentes na Live Marketplace. Nesse caso, a MS não estaria errada, mas caberia buscar uma medida alternativa, como de equiparação ao modelo indicativo estrangeiro (como foi proposto à Apple e só não foi aceito pois ela não “consegue” colocar o símbolo brasileiro em sua AppStore, por causa de seu servidor único) ou de uma avaliação prévia pela própria MS com possibilidade de veto governamental posterior, como fazem com programas televisivos. Ou seja, há problemas dos dois lados. Embora o Brasil esteja correto em fazer valer sua classificação, seu meio de proteção previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, entre outras normas, há uma rigidez e burocratização exagerada da lei brasileira e uma falta de acordo e motivação por parte das grandes companhias.
Quanto ao lobby da Tec Toy em desvirtuar a correta classificação dos videogames, é bem possível. Mas também é possível que os videogames só tenham sido empurrados à categorias pré-existentes por simples ignorância e pela falta de importância dada na época. Mas quem se importa? A Tec Toy merece um Zeebo cagado de qualquer jeito.
Sei que ninguém vai ler essa bosta mesmo, então vou tocar ali nos comentários pra fazer volume. Abraço
E é pra isso QUE EXISTE EMAIL!!!!!! Hehehehehe!
boa noite cambada d fudido ouço vcs desd o começo mais agora deu vontade d mandar alguma porra pra vcs ... naum possuo nenhum console da nova geração mais acho q vou comprar um xbox360 essa semana vamu ve se da coragem mais enfim to enviado essa bagaça pra pergunta pro chuvisco se ele conhece FIORINE ja q ele eh o pau dgua da bagaça ps: to bbado ... continuem com essa merda dese mesmo geito q ta 10 flw rapaziada
Paulo, a é que se eu mandasse por e-mail essa geringonça vestida de comentário tu ia ler. Nem eu leria, por isso coloquei aqui pra quem quiser dar uma lida. xD
Querido ouvinte pé de cana, to sem meu Google Cachaça Translator aqui, então quando vc estiver de volta ao planeta Terra mande outra mensagem. Beijundas.
O que é um pau d'água?
por exemplo, paulo: Você É um puta pau d'água!! Pau d'água = cachaceiro
Nada, prefiro cerveja, vodka, rum, jaggermaister, tequila, absinto, gasolina. Cachaça não sou tão chegado não.
"Quero ver eles botarem essa banca, no meio de um monte de marginal em cima de uma máquina de King of Fighters!"
Caraca! Tudo fez sentido agora!
Agora eu sei porque tenho asco dessa "geração Y". Um bando de muleke que não tem metade das bolas que agente tinha de se enfiar num arcade sujão.
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