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Paulo, Pita e Gabriel fazem um papo reto sobre a violência nos games. Será que jogamos jogos na maioria das vezes violentos para acalmar nossa fúria interior? A raça humana é violenta de nascença ou culturalmente? São poucos os jogos não-violentos? Tostines vende mais porque é fresquinho ou é fresquinho porque vende mais?
E num bloco gravado a parte, Paulo, Gabriel, Cláudio e Chuvisco falam da Brasil Game Show, dos jogos, dos estandes, da muvuca e das booth babes, num mini-episódio inserido no podcast.
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2 comentários:
hahahahahahaha (falando sobre as gostosas do evento)"...Pra gente pode até ter sido gratuito, mas pra muita gente foi 25 reais!"
parabens Claudio!
...Duh, o dislexo aqui escreveu errado a frase antes ¦P
Pessoal, vcs já viram um acidente de carro na TV? E na vida real, acontecendo na sua frente? É a mesma coisa? NÃO! Não é a mesma coisa, sabe por que?
Nós nascemos numa época que a TV já existia e, instintivamente não consideramos as coisas que passam na TV como reais, por isso, ver acidentes no Datena é algo corriqueiro e quando vemos um ao vivo ficamos chocados.
Com os games, a distância entre realidade e ficção é aínda maior, então, esse papo de "aaaah, fiquei chocado com a morte de X" não dá pra entender
Videogame é o lugar onde você pode fazer de tudo que não pode fazer na vida real, a analogia do gosto pela violência pela humanidade dês de Roma foi sensacional, o Homem é naturalmente violento e os games vem para exteriorizar esse instinto.
Sou completamente a favor dos jogos violentos mas também acho que deveriam ter uma segmentação mais efetiva; não quero meu filho de 5 anos jogando ManHunt hehe
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